terça-feira, 16 de novembro de 2010

Crise de Abstinência pós Paul McCartney

Meus caros depois de uma overdose músical o meu cerebro começa a sofrer os efeitos pós Paul. Uma ressaca de música de qualidade exepcionalmente alta, só que a ressaca traz consigo um efeito restrito aos entorpecentes; a crise de abstinência. São crises parecidas com as dos pobres vicíados (claro tomada as devidas proporções), fui tomado (duarante o show) por uma crise de euforia intensa, o show do Paul agiu sobre o meu cerebro da mesma forma que drogas como êxtase e a cocaína agem nos cerebros de pessoas dependentes, creio eu que todo o meu estoque de serotonina foi lançado nas fendas sinápticas entre meus neurónios, foi uma euforia súbita e intensa, euforia essa que me fez aflorar sentimentos adormecidos e uma sensação de bem estar inacreditável. Como acorre com os usuários de drogas normalmente depois de doses altas vem em seguida ou nos dias posteriores uma "fossa" desgraçada ou uma depressão súbita, más como ficar deprimido depois de um show desses podem perguntar outras pessoas, mais aconteceu comigo, nos 2 dias seguintes eu só queria saber de falar em Paul, pensava no Paul e no show, tudo que eu fazia girava em torno desse homem de 68 anos e que fez parte do maior grupo de rock de todos os tempos, The Beatles (os pelé) da música. Agora o meu estoque de serotonina parece estar recomposto ou quase, mas o sentimento e a vontade de estar de novo num espetáculo desses continua e pior só aumenta (sintoma clássico do vício), só que essa droga é muito cara e rára pra se encontrar em qualquer esquina, é uma droga de Liverpol uma substância com um poder viciante extraordinário, a Música boa a música de Sir James Paul McCartney.

Socorro!! quero mais Paul....

"Mais uma dose é claro que to afim..." (Barão Vermelho)

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