quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Matéria sobre um Mito Brasileiro

Uma matéria feita pelo Jornalista Marcelo Canellas, sobre um mito que deixou uma legião de órfãs.
Imagens inéditas gravadas pelo baterista Marcelo Bonfá, que retrata de forma mais real o ser humano Renato Russo, um verdadeiro poeta e que se tornou um mito, pela suas idéias, musicas e pela sua fraqueza, o que o torna ainda mais humano.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Toquinho + Paul McCartney = Felicidade Musical


Como agradecer aos céus pelas graças alcançadas? Difícil resposta né!? Bom nesse mês do meu aniversário assisti 2 monstros da música mundial, presente melhor talvez não possa receber tão cedo. Um "showzaço" que não teve a divulgação merecida (ainda bem), um evento em que a minha visão do palco era uma das mais privilegiadas, evento com poucas pessoas, todas sentadas do jeito que manda o figurino. Enfim tive muita sorte de abrir o jornal e ver que esse gênio iria fazer um show numa cidadezinha vizinha (concórdia-sc).
Toquinho como gênio da música que é conseguiu encantar as pessoas presentes e claro a mim também, com sua simpatia extrema, classe e técnica ao violão, suas histórias com geniais parceiros, suas canções infantis que embalaram a minha infância. Foi fascinante, foi excepcionalmente agradável, foi lindo...

Obrigado Toquinho, obrigado Paul, obrigado a vida.
Amém.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Crise de Abstinência pós Paul McCartney

Meus caros depois de uma overdose músical o meu cerebro começa a sofrer os efeitos pós Paul. Uma ressaca de música de qualidade exepcionalmente alta, só que a ressaca traz consigo um efeito restrito aos entorpecentes; a crise de abstinência. São crises parecidas com as dos pobres vicíados (claro tomada as devidas proporções), fui tomado (duarante o show) por uma crise de euforia intensa, o show do Paul agiu sobre o meu cerebro da mesma forma que drogas como êxtase e a cocaína agem nos cerebros de pessoas dependentes, creio eu que todo o meu estoque de serotonina foi lançado nas fendas sinápticas entre meus neurónios, foi uma euforia súbita e intensa, euforia essa que me fez aflorar sentimentos adormecidos e uma sensação de bem estar inacreditável. Como acorre com os usuários de drogas normalmente depois de doses altas vem em seguida ou nos dias posteriores uma "fossa" desgraçada ou uma depressão súbita, más como ficar deprimido depois de um show desses podem perguntar outras pessoas, mais aconteceu comigo, nos 2 dias seguintes eu só queria saber de falar em Paul, pensava no Paul e no show, tudo que eu fazia girava em torno desse homem de 68 anos e que fez parte do maior grupo de rock de todos os tempos, The Beatles (os pelé) da música. Agora o meu estoque de serotonina parece estar recomposto ou quase, mas o sentimento e a vontade de estar de novo num espetáculo desses continua e pior só aumenta (sintoma clássico do vício), só que essa droga é muito cara e rára pra se encontrar em qualquer esquina, é uma droga de Liverpol uma substância com um poder viciante extraordinário, a Música boa a música de Sir James Paul McCartney.

Socorro!! quero mais Paul....

"Mais uma dose é claro que to afim..." (Barão Vermelho)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Inesquecivelmente demais


Bom a viagem foi bacana, sem problemas com estacionamento, pernoite e deslocamento, tudo ok. Agora vamos ao que interessa, alias não está sendo nada fácil achar palavras para escrever sobre este mega evento, dimensionar sentimentos é algo extremamente complexo, o set list foi fantástico, a atmosfera do show era fantástica. Uma das coisas que mais me impressionou foi o vigor demonstrado pelo Paul, que com muito bom humor, arriscou palavras em português e até expressões tipicamente gaúchas. Paul cativou a todos e fez valer cada centavo do ingresso dando aqueles que compareceram ao Beira Rio um show de três horas, demonstrando uma vitalidade invejável. Um sonho que se tornou real, um encontro com as mais puras lágrimas de alegria, minha vida ficou muito melhor apartir de agora. Só posso dizer mais uma coisa: "Obrigado Paul! Nunca mais seremos os mesmos!"



essa me fez chorar muito...







sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Paul McCartney o substituto do Oxigênio


Meus amigos nessa altura do campeonato, as portas do Show mais esperado da minha vida até o presente momento a ansiedade já é demais, e o Sir McCartney virou o substituto imediato do oxigênio, pois tudo está ligado a esse mega evento, estou quase que literalmente respirando Paul McCartney e Beatles. Tudo que faço penso no show está até complicado no trabalho, pois estou cantarolando o dia inteiro as músicas que marcaram minha trajetória e claro o Sr Paul foi o compositor da maioria delas, a minha casa respira Paul, a minha noiva fala mais no cara do que qualquer outra coisa, mais suspirar e respirar Paul nessas horas é até permitido. Pra quem é fã quase tudo é permitido.

Abraxx e até o Show

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

De olhos bem abertos com PC Gusmão


(por Hélio Ricardo)

Você sabe o que é uma falácia?

Uma falácia é um discurso construído em cima de uma meia verdade. A partir de um fato isolado ou restrito, cria-se um suposto valor absoluto. É como dizer, por exemplo, que cabelo branco é velhice só porque todos os idosos costumam ter a cabeça branca. Mais ou menos isso, a grosso modo.

Infelizmente o futebol vive de muitas falácias.

A imprensa – sobretudo os cronistas esportivos, que precisam se sustentar em discursos politicamente corretos para não perderem suas concessões - adora falácias. Nem preciso citar exemplos. A gente lembra de vários. Vou antecipar aqui um dos que virão daqui a algum tempo na mídia: quando o Vasco trocar seu técnico, não vão faltar Calazans da vida para dizerem que o clube foi ingrato e que estava perto do rebaixamento quando o técnico nos salvou da degola e que, agora, resolvemos demiti-lo.

Uma das maiores mentiras do futebol é a de que trocar técnico não resolve problema. É claro que resolve. Não tem lógica nenhuma, é verdade, mas que resolve... resolve!

Qual é a lógica para um treinador do porte de Luxemburgo ter feito campanha tão pífia e medíocre com o Atlético Mineiro? E como conseguiu – a duras penas – dar uma melhorada no fraco elenco do Flamengo?

Pois é. Não tem lógica. Mas os dois – Atlético Mineiro e Flamengo – melhoraram muito quando trocaram seus técnicos. Não adianta explicar. Mas é da vida: o que ta ruim, tem que mudar, seja para o que for. Só os cronistas esportivos fingem pensar diferente para fazerem média com os profissionais. Discurso de político, sempre.

O fato é que eu já tinha batido a bola de que PC Gusmão está gasto no Vasco. E ele continua aprontando das suas. A entrevista que deu esta semana julgando o time e expondo publicamente sua opinião sobre os resultados é duplamente burra – se me permitem a grosseria. É burra porque todo mundo sabe que roupa suja se lava em casa, onde ela sempre fica mais limpa de maneira mais rápida. E é burra também porque o time que ele está criticando é dirigido por quem? Pela minha mãe? Pela sua? Não... por ele! É uma expiação pública. Uma transferência de culpa e de responsabilidade que não cabem a um líder supostamente maduro e profissional a conduzir um clube de ponta. Com todo respeito ao modesto Ceará, foi de lá que ele saiu quando o Vasco resolveu apostar em seu potencial e sua envergadura para crescer na carreira. Subitamente, porém, PC começou a deixar estranhos rastros e atitudes feias aparecerem. Que me desculpe o senhor médico vascaíno que apareceu hoje desmentindo o falso atestado para barrar o jogador Felipe Bastos, mas os ventos de São Januário sopram para o norte e mostram que onde há fumaça há fogo.

Jogador não gosta de comandante traíra. Jogador não gosta de comandante que esconde preferências ou sublima implicâncias com desculpas chulas ou armações. Ninguém aqui pode provar nem atestar que esse fato tenha ocorrido. Mas penso assim: quando se está entre amigos, é impossível haver desconfianças como essas. Elas só aparecem quando já existe margem ou razão para se acreditar nisso. Simples assim: eu tenho aqui dois amigos do peito, o Vitor e o Anderson. Formamos uma trindade vascaína. Não há espaço para que um pense que o outro é traíra ou conspira contra o outro. Onde há confiança e fidelidade não há espaço para que uma mentira cresça. Seguindo esse raciocínio, se o treinador tem algum fio da meada para que seus comandados o julguem capaz de uma atitude tão mesquinha como essa de falsificar um atestado médico para justificar a barracão de um atleta, dá pra perceber que o comando está esfacelado e que a moral desse líder está decadente.

O que fazer, então? Ficar com um treinador assim? Manda-lo embora “ontem”?

Admiro a prudência e o profissionalismo do nosso presidente e do Rodrigo Caetano. Nessas horas a gente entende porque tantos clubes assediam nosso homem forte do futebol. Não seria adequado varrer o lixo pra fora agora, tumultuando mais o ambiente. A menos que o sujeito continue dando suas entrevistas e insistindo no erro. Porque está faltando sobriedade até para calar a boca – o que muitas vezes é um talento, sobretudo quando não se tem nada que preste a se falar.

O fato é que as mesmas contusões que desfalcaram o Vasco também desfalcaram os líderes do campeonato. Que não deixaram de ser lideres por causa disso. O Vasco continua com um elenco forte, sem jogadores polêmicos ou confusionistas. Carlos Alberto, o mais polêmico do elenco, vem se esmerando em aparecer como líder do grupo desde o ano passado. Não temos dissidências, polemicas ou brigas internas – apesar daquele episodio indigesto do capitão com o expatriado Rodrigo Pimpão. Nosso elenco é ótimo, Éder Luís e Zé Roberto vestiram a camisa do Vasco com dedicação exemplar. Os meninos que subiram são corajosos e voluntariosos. Dedé é hoje o melhor zagueiro do país. Fágner joga melhor a cada partida e é nome certo para algum momento figurar em seleção. Felipe recuperou a forma e, como sabemos, é dono de rara técnica, tem raízes vascaínas e tem um estilo de jogo que é a cara do Vasco de Danilo Alvim, Geovani, Juninho Pernambucano e outros mais. Desculpem, mas o elenco precisa ser preservado.

Onde está o erro, então?

O erro está em quem fala demais.

Tenho aprendido na vida, em tantos anos com experiências variadas em comandos de equipes e grupos de teatro, de trabalho, de oração... do que quer que seja!... que um bom líder tem que ter sempre boas palavras, mas tem que saber usá-las. E saber também preservar a integridade do silêncio.

Jogar para a torcida uma imagem de que não tem nada a ver com o riscado me lembra a atitude mesquinha e esdrúxula do Renato Gaúcho, escalando um jogador de papel para uma decisão e depois xingando e agredindo o próprio atleta para fazer média com a torcida e se isentar da culpa pelo mau resultado. Não gosto disso! Ninguém gosta de covardia nem de apelação!

Esperemos o desenrolar dessa história. O jogo hoje será em casa, bem pertinho dos nossos olhos. Veremos bem claramente as coisas que ainda estão ocultas.

E não nos deixemos iludir por apelações ou conversas fiadas. A torcida vascaína é inteligente. Não acredita em falácias...

Ta chegando a Hora


Bom minha gente, hoje é dia 04/11 e o show do homem é dia 07/11, e a ansiedade está cada vez maior e dificil de segurar. É inegavel que é a realização de um dos meus maiores sonhos, claro ainda faltam muitos a se concretizar mais esse está as portas de se tornar real. Como será espetacular recordar dos detalhes daquele que pra mim será um dos maiores eventos que já estive presente.
As companhias também serão ótimas, os "cumpradres" Ju e Migueh e claro a minha dignissíma companheira de luta a Senhora Simioni-Toledo, a dona Lilian.
Agora é conter a ansiedade que corroe por dentro e admirar também a capital do povo mais macho do Brasil e ver o porto sol no guaíba, claro que falo de Porto Alegre - RS.

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