quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Cheiro de boa Música no Ar

Fiz & the Tantrums, é algo totalmente familiar mesclado com muita criatividade, desde seus sintetizadores totalmente anos 70, misturada com uma pegada rock do seculo 21.

Com musicas dançantes e muito agradavéis esse som se coloca entre os meus grandes preferidos.

é isso ae, é só conferir



espero que gostem...

Um Vasco dos corações divididos


Os corações estão divididos. (por Hélio Ricardo - http://www.bolapraquemsabe.com.br/ )

O Vasco trouxe um treinador novo, reforçou-se com bons nomes nas posições certas (ainda que nos faltasse um goleador), compôs um bom elenco de reservas e passou o período pós-Copa do Mundo invicto por longo tempo. De repente, a casa começou a cair. Afoitos, os corações vascaínos que apostavam no título ou ao menos na classificação começaram a fomentar uma provável luta contra um novo descenso para este ano.
E eu pergunto a mim mesmo e aos leitores que porventura acompanham meus escritos: por que estamos assim? Por que tão divididos? Por que tão confusos? Por que tão bipolares?
Já ouvi de tudo. Ouvi quem está dentro e quem está fora. Ouvi que queriam derrubar o treinador, que tinha elemento indesejado no meio do elenco, que havia guerra de ego entre duas estrelas, que o treinador é pequeno para a grandeza do Vasco, que a culpa é do presidente que parece mais envolvido com a campanha para deputado. Ouvi de tudo - repito! A assertividade dos argumentos de quem acusa é muito paralela à dos que defendem. Não se chega a conclusão nenhuma.
E o mesmo Vasco que andava desagradando e irritando, perdendo gols e jogos, acabou vencendo (e bem) o Santos de Neymar em São Januário. O que, diga-se de passagem, era obrigação mesmo. Sobretudo por se tratar de um adversário que já levantou duas taças este ano e tem passaporte carimbad na Libertadores 2011.
Mas vá lá. Vencemos e vencemos bem. Pênalti do Felipe à la Rafael Coelho, mas pelo menos acertado no rebote. Lindos gols de Fágner e Éder Luis (que, junto com Dedé, são os destaques da temporada disparados).
Ok. Vencemos.
E agora?
Qual é a impressão que temos?
Ou nos revestimos de um otimismo exacerbado e do fulgor dessa vitória e apostamos em outra nova vitória (e o próximo jogo também será em casa) ou pensamos que foi apenas um jogo diferente e que “a luta contra rebaixamento continua”.
Qual é a impressão correta a se ter?
Estou nessa caravela há muito tempo e não sei qual é a minha impressão. E acho péssimo que eu tenha de pensar assim. Porque me senti iludido e até trapaceado na minha “fé vascaína” quando, na decisão da Taça Guanabara, o Vasco praticamente se entregou de bandeja ao Botafogo, com Nílton e Titi em lances bizarros de expulsão que culminaram na nossa derrota em fração de segundos, após um jogo inteiro sob nosso controle. Não é à toa que, em todas as últimas derrotas, esses jogadores têm sido fundamentais para prejudicarem o Vasco. Além deles, a falta de pontaria hedionda de Rafael Coelho e o apito sofrível do calamitoso soprador Heber Roberto Lopes foram as duas outras razões de nossa perda de pontos recentes. Aliás, penso que a diretoria do Vasco já deveria ter banido há muito tempo esse árbitro mesquinho de suas partidas. Ele, o Eugenio Simon e o Daciba militam sempre contra. Não foi diferente contra o Guarani. Sempre ele, sempre ele! Não existe poder de veto? Não existe contestação? Não existe recurso para que ele não se aproxime mais da nossa camisa? Não, não existe. Porque não existe braço jurídico forte no clube para isso! O Jurídico do Vasco é frouxo e bobo. Lembremos da eliminação da Taça Guanabara ano passado em manobra dos tricoletes e das punições severas que nossos jogadores sempre sofrem em comparação aos outros. É clara a distinção e mais clara ainda a incompetência.
Mas até quando teremos corações divididos após vitórias ou derrotas vascaínas? Tá bom que o futebol é paixão, mas já está mais do que na hora da diretoria do Vasco dar uma cara certa ao clube, garantir uma confiança que a gente ainda não tem. Acreditem: não temos problema de elenco. Se muito, falta-nos esse centroavante bom de faro. Vi um vídeo do Patrick, que veio do Mixto, e o cara me encheu os olhos. Já não sei se o erro está em mim ou no Vasco, que anda tão ruim de arremate ao ponto de eu ter os olhos cheios vendo esse garoto jogar. Mas a verdade é que, mesmo faltando o goleador, o Vasco podia jogar sempre como ontem, ganhar como ontem, animar a torcida como ontem. Estava desfalcado de sua alma – que eu ainda acho que é o Carlos Alberto, apesar de alguns apagões e muitos desfalques que nossos médicos não resolvem. Mas ganhou. E mostrou que pode ganhar quando chutar no lugar certo. Só falta isso. O resto, o Vasco faz direitinho . Principalmente quando “os reis do pênalti” Nílton e Titi não jogam. Ontem – se vocês não perceberam – Titi literalmente pisou na bola no lance do gol do Santos. O que faz na equipe principal um jogador desses?
Confesso que, por ser um ser humano feito de carne e osso, me ferve o sangue quando vejo o Vasco despencando e meu Twitter implodido de mensagens do nosso presidente do tipo “Você já falou com o Dinamite hoje?”. Gosto muito do Dinamite. Não é pouco. Ele foi e é o maior ídolo que tenho no Vasco. É a história viva do clube. Mas fico desapontado com aqueles twitts me amofinando enquanto o time não anda em campo.
Tá bom. Agora andou. Vasco 3 x 1 Santos.
Mas e agora?
O que a gente pode esperar?
Não sei. Ninguém sabe.
E eu acho que é esse o maior problema do Vasco atual.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ufa!! até que enfim vencemos ... e foi o Santos


Caros Vascaínos e amigos que leem as besteiras que costumo escrever, até que enfim a sina acabou, bom pelo menos é o que eu acho, o time jogou como vinha jogando, envolvendo os adversarios e dominando as partidas. Só que fez duas coisas que não vinha fazendo, gols e maturidade pra segurar o resultado, o time deveria estar nas "cabeças" brigando com os "gambás" e com os nossos eternos fregueses, os "tricolétes". Espero que o Gigante da Colina mantenha a postura de time GRANDE e vença as partidas com autoridade.

Vamos lá Vascão!!!

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Foi bom voltar...



Que beleza, a sensação de retorno ao antigo lugar, bom mais precisamente ao "antigo-novo lugar" passei a maioria dos dias em Píuma, o "quintal de Iconha" lugar antes visto por mim com um certo receio más que me fez sentir muito seguro, tranquilo e totalmente a vontade.
A familia agora se concentra na terra do monte H, e pra ser sincero, é muito melhor caminhar a noite a beira mar "pegando" uma brisa, do que da enfumaçada BR 101. Não quero aqui "cuspir no prato em que comi" , más tenho que ser realista, a praia sempre será mais agradavél do que qualquer outro lugar, na minha concepção é claro!


Rever a familia, amigos (ainda que poucos) foi sensacional, ja sinto saudades do ES, do nosso lugar, do nosso litoral.


Viva a Nostalgia.



Até...

domingo, 19 de setembro de 2010

Retorno ao Ninho



É dificil mensurar em palavras o sentimento do "retorno", é algo impressionante, nostalgico e enfim alegre. Rever amigos (infelizmente não todos), familia e o lugar, essa semana que virá promete muitas emoções.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Empates, CHEGA!!!!


Viva ao rei dos empates, como diz o velho ditado futebolistico "quem não faz leva!" e foi assim, contra o Fluminense, contra o Cruzeiro, contra o Atletico-MG, Palmeiras, Avaí, efim vou ficar aqui dizendo uma infinidade de jogos, o time que podia estar nas "cabeças" mas fica nessa posição um pouco incômoda. Espero que esse drama termine logo.


Vamos ganhar Vascão....

O Vasco ainda é puro Carlos Alberto!

(Por Helio Ricardo)

Pode parecer uma coluna do ano passado. Pode parecer um surto de nostalgia. Sei lá o que pode parecer. Mas a verdade é que, modestamente, eu gostaria de demonstrar a minha opinião: o Vasco ainda respira Carlos Alberto! É puro Carlos Alberto! Só ele, Carlos Alberto, é efetivamente o jogador que faz toda a diferença neste time do Vasco. Já temos porte, já temos estrutura. Falta-nos, agora, uma arrancada definitiva. Seja para as vitórias, seja para a classificação, seja para o título... o que quer que seja. E o artífice para essa arrancada é um só. É ele:o capitão Carlos Alberto!

Isso talvez nem seja propriamente uma questão técnica. A verdade é que, em todo esse elenco vascaíno – que hoje é muito qualificado e tem excelentes jogadores em determinadas posições – Carlos Alberto ainda é a alma, a vértebra, o sustentáculo. Já não se trata mais de termos apenas um jogador diferenciado. Como eu já disse, temos outros bons valores. O Vasco dispõe, agora, de coadjuvantes talentosos (Zé Roberto, Felipe, Éder Luís, Fágner, Dedé, Rafael Carioca, Jonathan, Fernand Prass)... mas ainda é Carlos Alberto quem dá porte e elegância, impõe respeito e acua o adversário quando veste a camisa do Vasco.

O curioso é que Felipe chegou como o craque feito em casa, como jogador extemporâneo, nostálgico, de uma era vitoriosa. É sabido que o talento do canhotinho é enorme e que sua origem no clube o credencia a uma posição de ídolo assegurada. Felipe que me desculpe, mas... nem ele é um Carlos Alberto! E isso não é uma comparação entre o talento dos jogadores nem a forma física: a verdade é que o Vasco é um com Carlos Alberto e outro sem ele. Os demais apenas desfalcam tecnicamente o time. Carlos Alberto é um desfalque anímico: a ausência dele deixa o Vasco sem alma!

Pode até parecer que eu estou falando de coisas subjetivas, transcedentais. Mas quem é bom em Matemática já deve ter contabilizado o que a minha percepção intuitiva aqui afirma. É ma pena que o Vasco tenha hoje um departamento médico “machucado”, estranhamente incapaz de recuperar seus jogadores. Não fosse isso, atrevo-me a dizer que, com inteiras condições físicas e jogando em sequencia e continuidade, Carlos Alberto nos teria trazido muito mais vitórias e até títulos do que aquele da Série B do ano passado. A gente não vê, no futebol atual, jogadores com a habilidade, a visão de jogo, a força física, a explosão e a desenvoltura do Carlos Alberto. O problema é que lhe falta continuidade. E, sem a sua constância, o Vasco peca, porque fica sem alma e sem talento. Ou, mesmo que tenha talento, fica sem alma!

A arrancada do Vasco após a Copa do Mundo não provém tão somente de sua mudança de técnico. A chegada dos reforços às posições mais carentes fez da equipe um grupo forte, conciso, sem medo de encarar adversários mais cotados. Os últimos resultados, no entanto, têm ficado abaixo das expectativas do grupo. E começa a correr uma tese paralela – a meu ver um tanto quanto sem sentido – de que o treinador prefere “se proteger do jogo” para “sustentar a invencibilidade”, mesmo que com isso o Vasco fique estagnado na competição.

Acho essa hipótese um tanto quanto infantil. Ora, qual é o treinador que vai abrir mão de uma classificação para a Libertadores, de uma boa colocação na tabela do campeonato ou até mesmo da conquista de um título em prol de uma excentricidade como essa de “estar invicto”? Não é possível que PC Gusmão tenha esse raciocínio pífio. Se isso fosse verdade, a própria covardia de se proteger acabaria redundando em derrotas (que não vieram) e a invencibilidade teria caído há muito tempo.

Acho, portanto, essa tese de uma “covardia pró-invencibilidade” falha. Como também não acredito nesse discurso bobo de que “é melhor acabar essa invencibilidade porque ela acaba virando um peso”. Ora, nenhum time entra em campo senão para vencer e não perder. Em tese, todos eles defendem a “invencibilidde” a cada partida. E ela não é mais pesada nem mais difícil para os que estão há mais tempo sem perder. Pelo contrário: ela é motivo de convicção, de competência.

O que, a meu ver, explica a queda de produção do Vasco, é a oscilação natural esperada de um campeonato longo e cheio de desafios e gangorras. Os times se cansam, os melhores jogadores se machucam. Em alguns casos, eles dão chance a outros que, de repente, florescem e passam a mudar os rumos do campeonato. Mas, na maioria das vezes, esses desfalques acabam baixando o nível de produção das equipes. O próprio Fluminense está começando a decair, apesar das loas que lhe haviam cantado até então.

No caso do Vasco, a presença de Carlos Alberto – volto a dizer – é mesmo fundamental. E é fundamental não somente pelo futebol que ele joga, mas porque ele acaba exercendo essa liderança natural de quem respirou os piores ares do Vasco nas últimas temporadas como comandante-mor, com personalidade. É fundamental porque ele acaba mostrando aos novos – e até mesmo ao Felipe, que é prata da casa – os caminhos para a vitória e para o renascimento. É dele e de seu fôlego que nascem o fôlego e o ânimo dos demais jogadores do elenco vascaíno.

Precisamos torcer para que CA19 volte logo aos campos e tenha participação ostensiva nas partidas do Vasco daqui pra diante. Não tenho dúvidas de que, fazendo uma boa sequencia de jogos, o Vasco sustenta essa invencibilidade e consequentemente aparece dentre os primeiros da tabela.

PALPITE

Devo confessar que não acredito muito nessa superforça tricolor. Mesmo antes dos resultados últimos, já apostava numa decaída do time das Laranjeiras. Não sei... acho esse elenco muito recheado e com pouca envergadura. Os resultados contrariavam essa tese, sobretudo pela estrela do técnico Muricy. Mas não consigo ver esse time campeão. Pode ser que eu me engane... ainda acredito que o Cruzeiro possa dar trabalho nessa competição...

domingo, 12 de setembro de 2010

A ansiedade


Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, a Ansiedade, ânsia ou nervosismo é uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração etc...

Más no meu caso a ansiedade não está ralacionada a sensações perigosas, pelo menos eu acho que não! é quase a ansiedade de ver um jogador do seu time partindo para a cobrança de penalty, neste caso ainda um pouco mais acentuada (a ansiedade). Espero com muita sinceridade rever muitas pessoas das quais não pude me despedir da forma que gostaria, espero sim muitos abraços, lagrimas e principalmente sorrisos.

Até...